Ser a escrita é crescer: olhar: sentir: transformar: aprofundar. As palavras povoam as mãos; as mãos habitam o segredo: escrever - tudo o que sou.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
2 comentários:
Anónimo
disse...
"Existo?" - Sim, tanto. Sim. Seja em cada quantidade concreta de tempo, que decline no intervalo das cordas que torna adágios em poços de vertigem: seja nos fractais do degelo emocional. Tanto.
Ás vezes a tristeza é um nevoeiro que não nos deixa ver a luz do Sol. Outras vezes a busca, de tanto repetida e em tantas direcções, faz-nos esquecer o que procuramos, apesar disso continuar a espera de ser revelado. Ás vezes perdemo-nos de nós, enredados em retórica vã, em efabualções complexas, que nos afastam da felicidade e que afinal é tão simples. A vida, quase sempre ultrapassa a poesia, basta apenas estarmos atentos.
2 comentários:
"Existo?"
- Sim, tanto.
Sim.
Seja em cada quantidade concreta de tempo, que decline no intervalo das cordas que torna adágios em poços de vertigem: seja nos fractais do degelo emocional.
Tanto.
Ás vezes a tristeza é um nevoeiro que não nos deixa ver a luz do Sol. Outras vezes a busca, de tanto repetida e em tantas direcções, faz-nos esquecer o que procuramos, apesar disso continuar a espera de ser revelado. Ás vezes perdemo-nos de nós, enredados em retórica vã, em efabualções complexas, que nos afastam da felicidade e que afinal é tão simples. A vida, quase sempre ultrapassa a poesia, basta apenas estarmos atentos.
P.
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