sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Vejo. O rasto de um sossego na plantação lá longe.
Sopro. O teu murmúrio no movimento em sucção.
Canto. Um sorriso oferecido que escorrega do grito invertido.
Oiço. As falésias que me perseguem onduladas por chamamentos.
Encerro. A distância que nos segrega, o peso que nos mantém vivos.
Escondo. A pobreza; a resignação; os bocejos.
Potencio. O túnel da solidão como acolhedor da sublimação.
Silencio: A morte.

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